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Páginas de Música 2014




Programa.


1º Parte

/ Gioachino Rossini - L`Italiana in algeri, abertura -

/ Francesco Cilea - L`Arlesiana, lamento di Federico

/ Giuseppe Verdi - I Lombardi alla prima crociata, o signori dal tetto natio

/ Gioachino Rossini- Barbeiro de Sevilha, abertura

/ Giuseppe Verdi - Rigolleto, La donna e mobile

/ Giuseppe Verdi - Aida, gloria al Egipto


2º Parte

/ Gioachino Rossini - La Gaza Ladra, abertura

/ Pablo Sorozobal - La tabernera del puerto, no puede ser

/ Giuseppe Verdi - Nabucco, Gli arredi festivi / O Trovador – Coro dos ferreiros"

/ Geronimo Gimenez - El baile de Luís Alonso,intermezzo

/ Jacinto Guerrero - El Huesped del sevillano, Raquel

/ Giuseppe Verdi - D. Carlo, spuntato ecco il di d`esultanza


 

Entidades apoiadas


ADAV- Associação de Defesa e Apoio à Vida de Leiria


CAV- Centro de Apoio à Vida "A Cegonha"


CAT- Centro de Acolhimento Temporário "A Magia dos Afetos"


Atribuição de Bolsas de Estudo

Com vista à promoção da educação, foi criada no ano de 2012 a bolsa de estudo “Páginas de Música”, que terá como objetivo a atribuição de bolsas de estudos a alunos do Ensino

Superior que não disponham de um nível mínimo adequado de recursos financeiros.


 

Artistas


Carlos Guilherme - Tenor

A Tuna Universitária do Instituto Superior Técnico fez a sua estreia oficial no dia 20 de Março de 1993 durante o I TUIST – Festival Internacional de Tunas Universitárias do IST. Sendo reconhecida como uma das mais conceituadas tunas do nosso país, a TUIST conta já com cerca de 100 elementos que, mesmo após terminarem os seus cursos, mantém uma forte relação com o grupo. Revelando um forte instinto migrante, a T.U.I.S.T. regista já inúmeras presenças em variados eventos de norte a sul do país, bem como algumas digressões pelo estrangeiro, (Espanha, França, Holanda, Peru, Venezuela).



Coro sinfónico Inês de Castro

O Coro Sinfónico Inês de Castro, é constituído por cerca de 70 elementos, membros de vários coros, não só de Coimbra, como de outros pontos do país. Pretende apostar na formação musical dos seus membros e criação de novos públicos, afirmando a entidade cultural Conimbricense. Tem por objetivo a dinamização de eventos musicais nacionais e internacionais que divulguem o potencial cultural da Cidade de Coimbra. Apostando nas novas tecnologias, realizou uma parceria com a Samsung, através da qual o seu Maestro Artur Pinho Maria desenvolveu uma aplicação para o seu novo "Samsung Note 10.1" substituindo as partituras em papel. Adquiriu o estatuto de 1º Coro do Mundo a cantar com "tablets" no dia 3 de Outubro 2012 num evento privado da Samsung.

Fez a sua primeira atuação perante a Cidade de Coimbra com a Orquestra do Norte, no dia 12 de Outubro de 2012 na Igreja da Sé Velha.de Canto Maria Malibran em Milão.



Coro Misto da Universidade de Coimbra

O Coro Misto da Universidade de Coimbra (CMUC) foi fundado em 1956, com vista à integração das estudantes universitárias na vida da Academia de Coimbra. Com efeito, à data, esta era a única atividade em que todas as estudantes da Universidade podiam participar. Teve como seu primeiro Diretor Artístico o Professor Raposo Marques, sendo de destacar o trabalho dos Maestros Adelino Martins e César Nogueira, que dedicaram, respetivamente, 25 e 12 anos ao CMUC. Atualmente, o CMUC é um dos Organismos Autónomos da Associação Académica de Coimbra, contando com cerca de 45 estudantes de Instituições do Ensino Superior de Coimbra. Apresenta um repertório diversificado, abrangendo períodos latos, desde o Renascimento aos nossos dias. Recentemente editou 2 CDs que atestam o nosso repertório eclético: Miserere, uma obra do compositor conimbricense Francisco Lopes Lima de Macedo (que não era interpretada havia mais de cem anos) e Cantares. Conta, desde 2008, com a dedicação e profissionalismo do Maestro e Diretor Artístico Rodrigo Carvalho, com quem tem vindo a desenvolver projetos bastante aliciantes, como o desenvolvimento do XII e XIII EICU® (Encontro Internacional de Coros Universitários, marca registada CMUC aquando da celebração do seu 30.o aniversário, como forma de combater a indiferença pelo trabalho realizado pelos coros universitários e de preencher uma lacuna existente na área coral), a interpretação da peça A Cerimony of Carols, de Benjamin Britten e a atenção dada a compositores portugueses, como Lopes-Graça (que dá nome à sala de ensaios do CMUC), Mário de Sousa Santos, ou Eurico Carrapatoso. Desde a sua fundação, tem desenvolvido esforços para promover Concertos de Solidariedade (o último dos quais em Dezembro de 2013, em colaboração com a Tuna Académica da Universidade de Coimbra), atuando no País e fora dele, contando com deslocações pelos 4 cantos do Mundo, embora com maior destaque continente europeu (tendo-se recentemente apresentado em França e na Alemanha). Participou em vários festivais e encontros corais em Portugal e no estrangeiro, a maioria dos quais enquadrada no contexto universitário, e é frequentemente convidado para participar em cerimónias oficiais da Universidade de Coimbra e da Câmara Municipal de Coimbra.



Orfeon académico de Coimbra

Da sua história sabe-se ter sido João Arroyo o fundador. A partir de 29 de outubro de 1880, iniciou os ensaios com 60 coralistas. Estreou-se a 7 de dezembro do mesmo ano, no Teatro Académico Príncipe Real, em Coimbra, com o nome Sociedade Choral do Orpheon Académico. Seguiu-se o Maestro Luís Stockler e foi com António Joyce que se cantou “Ámen” de Berlioz, pela primeira vez. Em 1911, o OAC atuou no Trocadero, em Paris, naquela que foi a sua primeira digressão ao estrangeiro. O Padre Elias de Aguiar foi o regente seguinte do OAC. Seguiram-se as épocas de Raposo Marques, Joel Canhão, Cândido Lima e Carlos Brito, que o elevaram na vertente de embaixada cultural. As características de uma população universitária em constante mutação refletiram-se no organismo após o 25 de abril de 1974, com modificações internas, incluindo a admissão de elementos femininos. Artur Carneiro, Virgílio Caseiro, Edgar Saramago, Artur Pinho e Paulo Bernardino foram os maestros subsequentes, que incrementaram a base artística do organismo, como legítimo representante da Academia, da Universidade, da cidade e do país. O Orfeon apresentou-se na Europa (em Itália, Alemanha, Holanda, França, Suíça, Hungria, citando alguns exemplos), mas esteve também presente no Canadá, Estados Unidos, Brasil, África do Sul, Angola, Moçambique e na Ásia, do qual é exemplo o Japão. Representou Portugal ao mais alto nível no festival Europália 91, na Expo’98, na Unesco, e foi o primeiro coro português a cantar na Basílica de S. Pedro, no Vaticano. O OAC dinamizou ainda dois grupos complementares – um grupo de música popular portuguesa e o Grupo Complementar de Fados de Coimbra –, por onde passaram vários grandes nomes da canção de Coimbra, como Luís Góis, José Afonso, Fernando Machado Soares, Sutil Roque e Fernando Rolim, citando apenas alguns.

Com 133 anos, o Orfeon Académico de Coimbra brota juventude. Constituído por cerca de 50 coralistas provenientes de todas as faculdades da Universidade de Coimbra e institutos superiores, e em permanente empenho para manter e continuar a construir esta longa e gloriosa história, é o mais antigo coro português e um dos mais antigos da Europa. Atualmente, e desde 2008, Artur Pinho Maria volta a assumir a regência do Orfeon




José Ferreira Lobo - Maestro

Inicia a sua atividade profissional em 1979 como Maestro Diretor da Camerata do Porto, orquestra de câmara que funda com Madalena Sá e Costa. Com a colaboração de solistas prestigiados internacionalmente, apresenta-se em inúmeros concertos no país e no estrangeiro. Em 1992, funda a Associação Norte Cultural, projeto vencedor do primeiro concurso para criação de Orquestras Regionais, instituído pelo Estado português. Neste contexto, cria a Orquestra do Norte, de que é Maestro Titular e Diretor Artístico. Colaborou com artistas consagrados e da sua carreira internacional, destaca-se a direção de ópera e concerto na África do Sul, Brasil, Alemanha, China, Coreia do Sul, Chipre, Espanha, EUA, Egipto, França, Holanda, Inglaterra, República Checa, Eslováquia, Lituânia, Itália, Letónia, México, Polónia, Roménia, Rússia, Suíça, Turquia, Colômbia e Venezuela. Apresentou-se em algumas das mais importantes salas de espetáculo do mundo, nomeadamente na Filarmonia de Munique, Tonhale de Zurique, Ópera Nacional do Cairo, Centro Cultural de Hong Kong, Centro Cultural de Pequim, Teatro Solis de Montevideo, Teatro Cláudio Santoro de Brasília, Teatro Teresa Carreño de Caracas, Filarmonia de Vilnius, Sala Smétana de Praga e no Hermitage de São Petersburgo. Interpretou ainda música sacra nas igrejas da Madelaine, em Paris, Catedral de Catânia (Festival Bellini) e Orsanmichele, em Florença.



 

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