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Páginas de Música 2013



Programa.


1ª Parte

/ Giuseppe Verdi - La Traviata - Prelúdio

/ Giuseppe Verdi - La Traviata - "E' strano! è strano..."

/ Giuseppe Verdi - I vespri siciliani - Abertura

/ Giuseppe Verdi - O Trovador - "Tacea la notte placida...Di tale amor"

/ Giuseppe Verdi - Nabucco - Abertura

/ Giuseppe Verdi - Simao Bocanegra - come in questot'ora bruna

/ Giuseppe Verdi - A Força do Destino - Abertura

/ Giuseppe Verdi - Ernani - “Ernani, Ernani involami”

/ Giuseppe Verdi - Ernani - “Si Risdesti Il Lion Di Castiglia”


2ª Parte

/ Luís de Freitas Branco - Suíte Alentejana Nº 1, Fandango

/ Jorge Semião & Mário Fernandes - Noites de Luar (Orquestração: João Camacho)

/ Rodrigo Pascoal - Vontade de Ser (Orquestração: Henrique Silveira)

/ Amadeo Vives - Doña Francisquita, Fandango

/ Carlos Mendes - Amélia dos Olhos Doces (Orquestração: João Camacho)

/ Carlos Gonçalves & Amália Rodrigues - Lágrima (Orquestração: João Camacho)

/ Arturo Márquez - Danzon Nº2

/ Norberto de Araújo & Raúl Ferrão - Marcha do Centenário (Orquestração: João Camacho)

/ Joaquim Campos & Pedro Homem de Mello - Povo que lavas no Rio (Orquestração: João

Camacho)


 

Entidades apoiadas


Bombeiros Voluntários de Leiria


Liga dos Amigos do Hospital de Leiria


Atribuição de Bolsas de Estudo

Com vista à promoção da educação, foi criada no ano de 2012 a bolsa de estudo “Páginas de Música”, que terá como objetivo a atribuição de bolsas de estudos a alunos do Ensino

Superior que não disponham de um nível mínimo adequado de recursos financeiros.


 

Artistas


Cristiana Oliveira - Soprano

Natural de Braga, começou os seus estudos musicais em piano e violino. É licenciada em Educação Musical pelo Instituto Piaget e em Canto pela Escola Superior de Música e Artes do Espetáculo do Porto, nas classes dos Professores Oliveira Lopes e Margarida Reis. Frequentou vários cursos de aperfeiçoamento e masterclasses com Ana Paula Matos, Patricia MacMahon, Enza Ferrari, Paulo Ferreira, Marc Tardue, Mme Dechorgnat no Conservatório Internacional de Paris, Gabriella Morigi em Bolonha e Palmira Troufa com quem estuda regularmente. Em 2010 foi aceite no curso intensivo do Estúdio de Ópera de Nova Iorque onde interpretou o papel de Yaroslavna na ópera Prince Igor, de Borodin. Apresentou-se em vários recitais de Lieder em Portugal, Espanha, Itália e Estados Unidos da América, destacando-se neste campo com a interpretação das Quatro Últimas Canções de Richard Strauss. Foi solista em galas de ópera com a Orquestra do Algarve, Orquestra de Cascais e Oeiras e Orquestra do Norte. Em Ópera interpretou Dido em Dido e Aeneas de Purcell; Gretel em Hansel e Gretel de Humperdink no Teatro de Tomar, no Teatro de Ourém e no Teatro Circo de Braga; Ivette em La Rondine de Puccini no Teatro Nacional de São Carlos; Nita na Zarzuela Los Gavilanes no Teatro Nacional de São Carlos; Violetta Valery em La Traviata de Verdi no Festival de Música de Sant Pere Sallavinera em Barcelona e no Coliseu do Porto. Em 2011 obteve uma Menção Honrosa no Concurso Nacional de Canto Luísa Todi. Em 2012 ganhou o 1º Prémio no XIV Concurso Internacional de Interpretação do Estoril. Em Fevereiro de 2013 ganhou o prémio especial “Concerto a Milano” no Concurso Internacional de Canto Maria Malibran em Milão.



Tuna Universitária do Instituto Superior Técnico

A Tuna Universitária do Instituto Superior Técnico fez a sua estreia oficial no dia 20 de Março de 1993 durante o I TUIST – Festival Internacional de Tunas Universitárias do IST, que decorreu nesse ano, em jeito de arraial, na própria Alameda do Instituto. Fruto do seu percurso, a T.U.I.S.T. é agora uma Instituição que se orgulha do seu passado e que assenta as suas bases de conduta na sua memória histórica tendo, para o efeito, levado finalmente a cabo a sua constituição enquanto Associação, dotando-se assim de um estatuto adequado com a sua natureza, projectos e ambições. Desde a sua estreia, a T.U.I.S.T. registou uma grande evolução, para a qual contribuíram sem dúvida a dedicação e o empenho com que preparam cada uma das suas muitas actuações. Não será demais referir as centenas de pessoas amigas que, identificando-se com o que a TUIST materializa, nos têm apoiado e motivado ao longo dos anos. Não é pois de estranhar que, para além do seu capital histórico, a T.U.I.S.T. mantenha os mesmos padrões de comportamento continuando assim a ser reconhecida como uma das mais conceituadas tunas do nosso país. Entre estudantes, engenheiros, licenciados, mestrados e doutorados, a TUIST conta já com cerca de 100 elementos que, mesmo após terminarem os seus cursos, mantém uma forte relação com o grupo. É pois, desta experiência e saber acumulado, que a TUIST se recria constantemente, mantendo um coerente e sempre saudável respeito pelas suas origens, tradições e pelas entidades que representa, não esquecendo e privilegiando a inovação e a irreverência das novas gerações. Revelando um forte instinto migrante, normalmente característico destes agrupamentos, a T.U.I.S.T. regista já inúmeras presenças em variados eventos de norte a sul do país, bem como algumas digressões pelo estrangeiro, (Espanha, França, Holanda, Peru, Venezuela) enaltecendo sempre o nome do seu Instituto, da sua Academia e da Cidade de Lisboa. Todos os anos, a T.U.I.S.T. recebe novos elementos na expectativa de alargar as suas fileiras, e inicia uma nova jornada de aprendizagem e experiência cultural e social daqueles que partilhem, tal como nós, o gosto pelo Convívio, pelo Espírito Académico e sobretudo pela Música!



Orquestra do Norte

A Orquestra do Norte concretiza, desde 1992, o projeto de descentralização da cultura musical, apresentado pela Associação Norte Cultural, vencedora do primeiro concurso nacional para a criação de orquestras regionais, instituído pelo Estado Português nesse mesmo ano. Com a titularidade de José Ferreira Lobo, a ON foi iniciadora de um trabalho verdadeiramente pioneiro e inédito, tendo-se afirmado no panorama da música erudita, sendo hoje uma instituição reconhecida nacional e internacionalmente. Os objetivos básicos pelos quais sempre se pautou a atividade da Orquestra do Norte passam pela criação de novos públicos, pelo apoio à música e aos músicos portugueses e pela constante renovação do repertório. Vinte e um anos depois, estes critérios continuam a ser fundamentais para a instituição. Agente de transformações na gestão cultural do nosso País e criadora de um novo paradigma musical, desenvolve uma intensa atividade com temporadas regulares de norte a sul do país. Realizou mais de 3.000 espetáculos em mais de uma centena de diferentes lugares. A ON apresentou-se ainda em Espanha, França e Alemanha. Consciente da importância que representam o aumento e a diversificação da oferta artística qualificada no desenvolvimento cultural da população, no alargamento de públicos e na formação do gosto, a Orquestra do Norte apresentou as obras mais representativas dos grandes compositores da história da música. Servindo o grande repertório orquestral, desde o barroco até ao presente, dá especial atenção à difusão.

Os espectáculos da ON incluem concertos sinfónicos, didáctico-pedagógicos, ópera, música de bailado e de câmara. Para além da música erudita, tem abarcado outros géneros musicais, como é o caso do Jazz e música ligeira. A programação da Orquestra do Norte abriu-se a um repertório mais amplo e variado no qual, juntamente com as partituras básicas do repertório sinfónico ocidental, abundam primeiras audições, tanto de música de recente criação, como partituras recuperadas do passado histórico-musical. Sedeada na cidade de Amarante, a Orquestra do Norte integra profissionais de reconhecido mérito e tem, habitualmente, a colaboração de prestigiados maestros, solistas e coros nacionais e estrangeiros. Dos conceituados directores de orquestra que subiram ao pódio da ON referimos Juozas Domarkas, Krzysztof Penderecki, Federico Garcia Vigil, Álvaro Cassuto e Rengim Gokmen. A orquestra dedica ainda parte do seu tempo a gravações, tendo co-produzido até ao momento 13 edições discográficas. A Orquestra do Norte conta com o apoio do Ministério da Cultura e tem colaborado com setenta e uma autarquias, fundações, empresas patrocinadoras e instituições culturais.



José Ferreira Lobo - Maestro

Inicia a sua atividade profissional em 1979 como Maestro Diretor da Camerata do Porto, orquestra de câmara que funda com Madalena Sá e Costa. Com a colaboração de solistas prestigiados internacionalmente, apresenta-se em inúmeros concertos no país e no estrangeiro. Em 1992, funda a Associação Norte Cultural, projeto vencedor do primeiro concurso para criação de Orquestras Regionais, instituído pelo Estado português. Neste contexto, cria a Orquestra do Norte, de que é Maestro Titular e Diretor Artístico. Colaborou com artistas consagrados e da sua carreira internacional, destaca-se a direção de ópera e concerto na África do Sul, Brasil, Alemanha, China, Coreia do Sul, Chipre, Espanha, EUA, Egipto, França, Holanda, Inglaterra, República Checa, Eslováquia, Lituânia, Itália, Letónia, México, Polónia, Roménia, Rússia, Suíça, Turquia, Colômbia e Venezuela. Apresentou-se em algumas das mais importantes salas de espetáculo do mundo, nomeadamente na Filarmonia de Munique, Tonhale de Zurique, Ópera Nacional do Cairo, Centro Cultural de Hong Kong, Centro Cultural de Pequim, Teatro Solis de Montevideo, Teatro Cláudio Santoro de Brasília, Teatro Teresa Carreño de Caracas, Filarmonia de Vilnius, Sala Smétana de Praga e no Hermitage de São Petersburgo. Interpretou ainda música sacra nas igrejas da Madelaine, em Paris, Catedral de Catânia (Festival Bellini) e Orsanmichele, em Florença.



 

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